segunda-feira, 19 de setembro de 2011

AINDA EM QUEDA: - ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO DO PIB ESTE ANO CHEGA A 3,52%


Analistas do mercado financeiro consultados semanalmente pelo Banco Central (BC) reduziram pela sétima semana seguida a projeção para o crescimento da economia – Produto Interno Bruto (PIB) – este ano. A estimativa passou de 3,56% para 3,52%. Para 2012, ocorreu a quarta queda seguida, de 3,80% para 3,70%.
A expectativa para o crescimento da produção industrial também foi reduzida, de 2,60% para 2,52%, este ano, e continua em 4,30%, em 2012.
A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi ajustada de 39,15% para 39,10%, em 2011, e permanece em 38%, no próximo ano.
A expectativa para a cotação do dólar ao final de 2011 subiu de R$ 1,60 para R$ 1,65, este ano, e foi mantida em R$ 1,65, em 2012. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 23,80 bilhões para US$ 24 bilhões, este ano, e de US$ 15,30 bilhões para US$ 15,80 bilhões, em 2012.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 57,87 bilhões para US$ 57,80 bilhões, em 2011, e de US$ 68,63 bilhões para US$ 68,90 bilhões, no próximo ano.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) permanece em US$ 55 bilhões, neste ano, e em US$ 50 bilhões, em 2012.
 
Joelmir Beting : Em matéria de política tributária, o Brasil teima em tributar mais sobre menos

Já temos o índice de crescimento da economia brasileira no primeiro semestre, vulgo PIB, do IBGE.
A expansão dos produtos e serviços em geral, em base anual, foi de 4,7%. mas com desvio de rota: a arrecadação de impostos cresceu nada menos de 8,7%.
E ainda ficam, por aí, governo e congresso, inventando novos impostos para a Saúde. Saúde encharcada de fraudes.
O novo salto com vara do Fisco tem a ver com o esgotamento das bondades fiscais para setores diversos, durante as marolinhas de 2009.
Em matéria de política tributária, o Brasil teima em tributar mais sobre menos.
O mundo quase todo prefere tributar menos sobre mais.

- Com agências de noticias

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