VEREADOR PIERRE MORAES DEFENDE QUE AUMENTO DOS AGENTES POLÍTICOS SEJA PROPORCIONAL AO DOS SERVIDORES
No segundo semestre de 2012, a Câmara Municipal de Nova Friburgo terá que decidir quanto será o salário dos futuros vereadores, vice-prefeito e prefeito a serem eleitos em outubro do ano que vem e que tomarão posse em 1º de janeiro de 2013.
No segundo semestre de 2012, a Câmara Municipal de Nova Friburgo terá que decidir quanto será o salário dos futuros vereadores, vice-prefeito e prefeito a serem eleitos em outubro do ano que vem e que tomarão posse em 1º de janeiro de 2013.
Apresentado em dezembro de 2009, o Legislativo friburguense ainda não analisou no plenário proposta do vereador Pierre Moraes (PDT) que estabelece obrigatoriedade de vinculação do percentual de reajuste concedidos aos servidores públicos aos subsídios dos ocupantes de cargos eletivos, vereadores, prefeito e vice, assim como à remuneração paga aos secretários municipais e outros ocupantes de cargos de confiança no Executivo.
Nos considerandos do projeto, Pierre Moraes diz que
Nos considerandos do projeto, Pierre Moraes diz que
- “No Brasil grande parte dos servidores públicos municipais sofrem há muitos anos com baixos salários e péssimas condições de trabalho, situação que não é diferente no nosso município.”, afirmou.
Por outro lado, o vereador justifica a apresentação da proposta admitindo:
- “Os agentes políticos do Executivo e do Legislativo de Nova Friburgo estão entre os mais bem pagos do país e que seus vencimentos são generosamente reajustados, periodicamente. É premente a necessidade de se fazer justiça salarial aos servidores públicos requerendo a apreciação da sua proposta limitando o futuro aumento salarial dos vereadores, prefeito, vice e agentes públicos ao mesmo patamar do que foi ou será dado aos servidores públicos friburguenses.”, acrescentou.
JORGE CARVALHO DEFENDE OUTRA PROPOSTA É DE EQUIPARAÇÃO DO SALÁRIO DE VEREADORES AO PISO DE PROFESSOR MUNICIPAL
Na eleição de 2012, o número de vereadores eleitos subirá para 21, atualmente são 12. Mas, em 1º de janeiro de 2013, quando os escolhidos para representar a população friburguense nos próximos quatro anos assumirem seus mandatos, os vencimentos podem sofrer expressiva redução, caso a proposta do vereador e atual líder do governo no Legislativo, vereador Jorge Carvalho (PMDB), prospere: ele apresentou no mês passado projeto de emenda à Lei Orgânica Municipal limitando o subsídio dos parlamentares ao teto de um salário e meio pago ao professor da rede pública municipal. Hoje, um vereador recebe cerca de R$ 7,3 mil, enquanto um professor tem um piso 10 vezes menor, algo em torno de R$ 740.
Na eleição de 2012, o número de vereadores eleitos subirá para 21, atualmente são 12. Mas, em 1º de janeiro de 2013, quando os escolhidos para representar a população friburguense nos próximos quatro anos assumirem seus mandatos, os vencimentos podem sofrer expressiva redução, caso a proposta do vereador e atual líder do governo no Legislativo, vereador Jorge Carvalho (PMDB), prospere: ele apresentou no mês passado projeto de emenda à Lei Orgânica Municipal limitando o subsídio dos parlamentares ao teto de um salário e meio pago ao professor da rede pública municipal. Hoje, um vereador recebe cerca de R$ 7,3 mil, enquanto um professor tem um piso 10 vezes menor, algo em torno de R$ 740.
A proposta já tem o apoio dos vereadores Marcos Medeiros (PTB), Reinaldo Rodrigues (PPS) e Nami Nassif (sem partido).
A proposta também propõe reduzir drasticamente os vencimentos dos assessores parlamentares da CMNF, já que o projeto propõe que nenhum dos quatro nomeados por gabinete receba mais do que um piso salarial do magistério. Atualmente, o salário dos assessores varia de R$ 1 mil a R$ 4 mil.
- “O presente projeto visa vincular o vencimento dos parlamentares friburguenses ao piso do magistério público municipal que, ao longo dos últimos 20 anos teve seus vencimentos aviltados por uma política que não preservou os avanços obtidos pela categoria em 1990 com a edição do plano de cargos e salários do magistério. Naquela ocasião, o piso salarial do magistério equivalia a três e meio salários-mínimos.”, justificou Jorge Carvalho.
A proposta também propõe reduzir drasticamente os vencimentos dos assessores parlamentares da CMNF, já que o projeto propõe que nenhum dos quatro nomeados por gabinete receba mais do que um piso salarial do magistério. Atualmente, o salário dos assessores varia de R$ 1 mil a R$ 4 mil.
- “O presente projeto visa vincular o vencimento dos parlamentares friburguenses ao piso do magistério público municipal que, ao longo dos últimos 20 anos teve seus vencimentos aviltados por uma política que não preservou os avanços obtidos pela categoria em 1990 com a edição do plano de cargos e salários do magistério. Naquela ocasião, o piso salarial do magistério equivalia a três e meio salários-mínimos.”, justificou Jorge Carvalho.
- “Esperamos, com essa proposta, que os parlamentares, sem demagogia, lutem permanentemente pela valorização salarial do magistério friburguense.”, acrescentou.
- Com AVS
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