7 DE OUTUBRO: - APROXIMAÇÃO DO PRAZO FINAL PARA FILIAÇÃO PARTIDÁRIA
No próximo dia, 7 de outubro segundo o calendário oficial das eleições do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o país estará a exato um ano da data em que os 5,5 mil municípios brasileiros escolherão os futuros prefeitos, vices e vereadores. A data não é apenas simbólica. Neste mesmo dia, terminará o prazo para que os partidos políticos recebam da Justiça Eleitoral o registro de seus estatutos e, mais do que isso, é o último dia também para que os candidatos a cargos eletivos fixem o domicílio (município) em que pretendem disputar o pleito e ainda assinem a obrigatória filiação a uma das agremiações políticas. A data tem mexido com o cenário friburguense, com inúmeras especulações sobre movimentações nos bastidores políticos.
A principal especulação envolve o nome do deputado estadual Rogério Cabral, ainda filiado ao PSB. Sem espaço na sigla socialista, que deve lançar o nome da ex-prefeita Saudade Braga como candidata majoritária, Rogério Cabral está de malas prontas para deixar a sigla nos próximos dias. O seu destino ainda é uma incógnita. Ele tanto pode optar pelo PSD, partido que está em fase final de regularização no TSE, como também ceder às pressões para se filiar ao PMDB. O deputado tem sido assediado pelo governador Sérgio Cabral e pelo seu vice, Luiz Fernando Pezão.
Há pouco mais de um ano do pleito, tem sido articulada uma aliança política entre pelo menos quatro partidos: PP, PDT, PPS e PSC. Embora não tenham definido o nome do futuro candidato a prefeito, as quatro siglas sinalizam que pretendem caminhar juntos na campanha de 2012 e, inclusive, atrair novos aliados. Os dois nomes mais comentados nesta composição política são os do ex-deputado e atual suplente de senador, Olney Botelho (PDT), e do atual presidente da Câmara, Sérgio Xavier (PP), com uma leve tendência para o segundo nome. Ainda neste cenário, não está totalmente descartada a hipótese de um eventual lançamento da atual secretária municipal de Saúde, Jamila Calil (PPS) que, aliás, disputou sem sucesso a Prefeitura em 2008.
O atual prefeito Dermeval Neto (PMDB) já disse reiteradas vezes que não pretende concorrer. Se o PMDB não conseguir atrair o deputado Rogério Cabral para as suas hostes, comenta-se nos bastidores a possibilidade de uma situação insólita: a indicação do nome do ex-deputado Fernando Lopes. Mas, para que tal fato se concretize, haverá a necessidade de Fernando Lopes transferir seu domicílio para Nova Friburgo. Pouco provável.
Embora tenha reiteradas vezes negado tratar do assunto neste momento, o nome do vereador e presidente da CPI da Tragédia Climática na Câmara, Cláudio Damião (PT), também tem sido muito comentado como provável candidato majoritário. Recém-desfiliado do PT, o sindicalista e ex-vereador Edil Nunes assina filiação no Psol nos próximos dias com o propósito de concorrer à cadeira número um, numa aliança de partidos de extrema-esquerda. O atual secretário municipal de Educação, o vereador licenciado Marcelo Verly (PSDB), também está sendo ventilado, assim como os dois vereadores Edson Flávio e Isaque Demani, ambos do PR, que nos últimos tempos travam uma luta interna no partido. O também vereador Marcos Medeiros (PTB) já externou várias vezes o desejo de concorrer à Prefeitura.
Em meio a tantos nomes e situações, também é comentada nos bastidores políticos a possibilidade de dois nomes alternativos ligados aos meios empresariais: José Resende e Márcio Branco. O primeiro chegou a ocupar a secretaria municipal de Serviços Públicos na gestão de Heródoto Bento de Mello; e o segundo é dono de um plano de assistência funeral.
O fato é que no cenário político seus principais personagens vivem, nos últimos dias, momentos frenéticos. Tal qual um tabuleiro de jogo de xadrez, onde existem reis, rainhas e muitos peões.
A principal especulação envolve o nome do deputado estadual Rogério Cabral, ainda filiado ao PSB. Sem espaço na sigla socialista, que deve lançar o nome da ex-prefeita Saudade Braga como candidata majoritária, Rogério Cabral está de malas prontas para deixar a sigla nos próximos dias. O seu destino ainda é uma incógnita. Ele tanto pode optar pelo PSD, partido que está em fase final de regularização no TSE, como também ceder às pressões para se filiar ao PMDB. O deputado tem sido assediado pelo governador Sérgio Cabral e pelo seu vice, Luiz Fernando Pezão.
Há pouco mais de um ano do pleito, tem sido articulada uma aliança política entre pelo menos quatro partidos: PP, PDT, PPS e PSC. Embora não tenham definido o nome do futuro candidato a prefeito, as quatro siglas sinalizam que pretendem caminhar juntos na campanha de 2012 e, inclusive, atrair novos aliados. Os dois nomes mais comentados nesta composição política são os do ex-deputado e atual suplente de senador, Olney Botelho (PDT), e do atual presidente da Câmara, Sérgio Xavier (PP), com uma leve tendência para o segundo nome. Ainda neste cenário, não está totalmente descartada a hipótese de um eventual lançamento da atual secretária municipal de Saúde, Jamila Calil (PPS) que, aliás, disputou sem sucesso a Prefeitura em 2008.
O atual prefeito Dermeval Neto (PMDB) já disse reiteradas vezes que não pretende concorrer. Se o PMDB não conseguir atrair o deputado Rogério Cabral para as suas hostes, comenta-se nos bastidores a possibilidade de uma situação insólita: a indicação do nome do ex-deputado Fernando Lopes. Mas, para que tal fato se concretize, haverá a necessidade de Fernando Lopes transferir seu domicílio para Nova Friburgo. Pouco provável.
Embora tenha reiteradas vezes negado tratar do assunto neste momento, o nome do vereador e presidente da CPI da Tragédia Climática na Câmara, Cláudio Damião (PT), também tem sido muito comentado como provável candidato majoritário. Recém-desfiliado do PT, o sindicalista e ex-vereador Edil Nunes assina filiação no Psol nos próximos dias com o propósito de concorrer à cadeira número um, numa aliança de partidos de extrema-esquerda. O atual secretário municipal de Educação, o vereador licenciado Marcelo Verly (PSDB), também está sendo ventilado, assim como os dois vereadores Edson Flávio e Isaque Demani, ambos do PR, que nos últimos tempos travam uma luta interna no partido. O também vereador Marcos Medeiros (PTB) já externou várias vezes o desejo de concorrer à Prefeitura.
Em meio a tantos nomes e situações, também é comentada nos bastidores políticos a possibilidade de dois nomes alternativos ligados aos meios empresariais: José Resende e Márcio Branco. O primeiro chegou a ocupar a secretaria municipal de Serviços Públicos na gestão de Heródoto Bento de Mello; e o segundo é dono de um plano de assistência funeral.
O fato é que no cenário político seus principais personagens vivem, nos últimos dias, momentos frenéticos. Tal qual um tabuleiro de jogo de xadrez, onde existem reis, rainhas e muitos peões.
- Com AVS
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